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  • Pedro Peixoto

Flexibilidade total? Não a necessita

A flexibilidade, enquanto conceito, é muito apelativa e está até na moda. Atualmente, podemos usufruir de imensas coisas de modo flexível, sem ataduras, ajustando-se às nossas necessidades ou vontades. Vejam-se as bicicletas públicas ou as trotinetes eléctricas por exemplo, ou o aluguer de veículos por horas: a qualquer hora, sempre que queira. No entanto, há sempre um limite: a disponibilidade do veículo no tempo e local. Quantas vezes acabei por ir a pé ou de transporte público...


O que nos traz aos serviços digitais ou online. Os nossos cursos de idiomas são totalmente digitais, compostos por dois pilares indispensáveis: a Academy e as aulas. Oferecer flexibilidade total é certamente apelativa. No entanto, a natureza própria de cada um destes pilares torna necessária uma destrinça entre eles.


A Academy

Desenvolvida pela nossa equipa de professores e completamente dedicada e adaptada ao contexto empresarial, a nossa plataforma de exercícios e atividades de aprendizagem autónoma é o que se considera um Software as a Service, pelo que não há qualquer limite no que se refere à sua disponibilidade. Sempre que o utilizador quiser, pode usar a plataforma, da mesma forma que o Google ou a Amazon não fecham. É como a matrícula num ginásio, podemos ir a qualquer hora, mas com a vantagem de que nunca temos de esperar para usar uma máquina: está sempre livre. Isto é o que entendemos por flexibilidade total e é a vantagem do digital. É por isso que um ebook se pode distribuir e aceder mais facilmente do que um livro em papel.


As aulas

Neste caso, porém, as aulas individuais são feitas ao vivo com um dos nossos professores. Embora sejam também elas virtuais, a disponibilidade do meu professor é limitada. Sim, para este efeito, o professor é como uma bicicleta: se está com outra pessoa, não pode estar comigo. Além disso, só pode trabalhar um certo número de horas por dia. Algumas empresas solucionam este problema com um sistema que permite ao aluno ter aulas com qualquer professor que estiver disponível no momento pretendido. No entanto, é aqui que está o cerne da questão: não é produtivo do ponto de pista pedagógico.


Já o explicámos antes e repetimos: não faz sentido ter um treinador pessoal diferente de cada vez que vou ao ginásio; e a mesma lógica se aplica ao ensino de idiomas. Um modelo de continuidade é o único que permite um conceito muito mais importante e que está no nome e no centro do nosso método: a personalização. Permite ao aluno criar um espaço de aprendizagem ótimo, adaptado às suas necessidades, objetivos e ritmo, estabelecendo um vínculo de confiança com o formador que contribui para manter a motivação e atenção elevadas durante o curso, e que se possa expressar sem temor nem vergonha num novo idioma.


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